Que esses assuntos todos se misturam sem gradação, nem gravidade de interesse.
Que se o louco, que nunca pegou no pesado, atira e mata o sacerdote chargista e seu filho – e isso passa a ter um mistério que não se sustenta (querem por a culpa num chá?).
Não vejo mistério algum no fato de algum louco cismar com nossa cara. Mas há uma fraqueza nisso, em se dar trela para essa alteração temerária. Nessas horas a capoeira é a melhor reza, uma meia-lua e o surto do outro vai para o chão com arma e tudo.
Eis que surge alguém me perguntando onde fica a Babilônia, e indico o caminho mais próximo do polegar. E como se faz para esfarelar discursos? A Câmara é para o norte, aponto. Que se eu poderia indicar caminhos? A montanha, sempre.
Se os atacantes do meu time estão nas baladas das quebradas, se eles presenteiam os negociadores armados, bem, que se virem na área da polícia, eu tenho mais o que fazer
- ganham muito para dominar uma pelota, entreter a massa e preencher discussões - se os detalhes das análises fogem da trivela ou da folha seca, que ninguém mais faz esse topspin.
Eu ainda estou admirando o Zico, e antes o Geraldo, um super Adílio, herdeiros de Didi, lá atrás, quando se jogava bola. E vou ficar por lá mesmo, cada vez mais para trás melhora. Pode ver.
Que se a exposição da estética gay hiper-borrada que a tv distribui no seu programa nauseante, numa nave seca, me insinua que as coisas vão sim, cada vez mais, para a venda da imagem pré-fabricada, com a fábrica de meninas rebolando para os contratos a seguir, nessa avenida sem fim da vulgaridade auto-sustentada pelo senso comum.
Uma arena eletrônica de fios encapados. Um ato sem interesse, como a crônica colada de gestos marcados do condutor. Um ar sem jeito de que aquilo tem algum interesse. Deve ter. Para ele, ao menos.
Que se um líder afirma que não se intromete em assuntos internos de outros, para tentar deter a morte escolhida por dissidentes de um regime caduco, e depois dito bandidos (no perigo que é a fala ), que se esse líder vai para o olho do furacão milenar do oriente criticar assentamentos – invasivos, é claro, todos são, todos os muros das crenças, suas bênçãos e maldições – alguma importância à incoerência das políticas, e o perigo que se torna tudo isso. Do uso sempre de possibilidades de construções de bombas que podem detonar tudo, de gente que freqüenta outras humanidades e que sequer deseja saber da vida por aqui, no planeta mal habitado que sentem.
No planeta de ímpios dos adoradores de Shiva.
O fogo é menos que o éter, a dança inferior à prece? Aum.
Eu vou passar o rodo nessas importâncias médias, e olhar cada vez menos o noticiário. Se me vendem bobagens, se me intuem esse cerco, esse palavrório pago para se constituir o tédio. Que se afastem de minha tela os corrosivos, e também os bem intencionados de uma figa que injetam a importância da paralisia. Que desapareçam os cínicos profissionais, os construtores do futuro sombrio e os reveladores de trapolla. Ninguém é o cara.
Quero só ver se não freqüentando essas ciladas elas se mantém de pé. Esse acervo montado para esgotar as mentes e formar monarcas de realidades provisórias.
Agora esse ano e seus excessos de propostas.
Ora, ninguém saiu da esquina repentinamente para me dizer que poderá alterar tudo, o tudo mais que defasado ( a se rever ), as coisas que não andam bem e todas as outras que nunca estiveram. Que manterá o assim ou alterará o passado.
É gente que veio do ontem carregando espelhos manchados.
Prefiro o radicalismo do silêncio.
Desligo.
Que se o louco, que nunca pegou no pesado, atira e mata o sacerdote chargista e seu filho – e isso passa a ter um mistério que não se sustenta (querem por a culpa num chá?).
Não vejo mistério algum no fato de algum louco cismar com nossa cara. Mas há uma fraqueza nisso, em se dar trela para essa alteração temerária. Nessas horas a capoeira é a melhor reza, uma meia-lua e o surto do outro vai para o chão com arma e tudo.
Eis que surge alguém me perguntando onde fica a Babilônia, e indico o caminho mais próximo do polegar. E como se faz para esfarelar discursos? A Câmara é para o norte, aponto. Que se eu poderia indicar caminhos? A montanha, sempre.
Se os atacantes do meu time estão nas baladas das quebradas, se eles presenteiam os negociadores armados, bem, que se virem na área da polícia, eu tenho mais o que fazer
- ganham muito para dominar uma pelota, entreter a massa e preencher discussões - se os detalhes das análises fogem da trivela ou da folha seca, que ninguém mais faz esse topspin.
Eu ainda estou admirando o Zico, e antes o Geraldo, um super Adílio, herdeiros de Didi, lá atrás, quando se jogava bola. E vou ficar por lá mesmo, cada vez mais para trás melhora. Pode ver.
Que se a exposição da estética gay hiper-borrada que a tv distribui no seu programa nauseante, numa nave seca, me insinua que as coisas vão sim, cada vez mais, para a venda da imagem pré-fabricada, com a fábrica de meninas rebolando para os contratos a seguir, nessa avenida sem fim da vulgaridade auto-sustentada pelo senso comum.
Uma arena eletrônica de fios encapados. Um ato sem interesse, como a crônica colada de gestos marcados do condutor. Um ar sem jeito de que aquilo tem algum interesse. Deve ter. Para ele, ao menos.
Que se um líder afirma que não se intromete em assuntos internos de outros, para tentar deter a morte escolhida por dissidentes de um regime caduco, e depois dito bandidos (no perigo que é a fala ), que se esse líder vai para o olho do furacão milenar do oriente criticar assentamentos – invasivos, é claro, todos são, todos os muros das crenças, suas bênçãos e maldições – alguma importância à incoerência das políticas, e o perigo que se torna tudo isso. Do uso sempre de possibilidades de construções de bombas que podem detonar tudo, de gente que freqüenta outras humanidades e que sequer deseja saber da vida por aqui, no planeta mal habitado que sentem.
No planeta de ímpios dos adoradores de Shiva.
O fogo é menos que o éter, a dança inferior à prece? Aum.
Eu vou passar o rodo nessas importâncias médias, e olhar cada vez menos o noticiário. Se me vendem bobagens, se me intuem esse cerco, esse palavrório pago para se constituir o tédio. Que se afastem de minha tela os corrosivos, e também os bem intencionados de uma figa que injetam a importância da paralisia. Que desapareçam os cínicos profissionais, os construtores do futuro sombrio e os reveladores de trapolla. Ninguém é o cara.
Quero só ver se não freqüentando essas ciladas elas se mantém de pé. Esse acervo montado para esgotar as mentes e formar monarcas de realidades provisórias.
Agora esse ano e seus excessos de propostas.
Ora, ninguém saiu da esquina repentinamente para me dizer que poderá alterar tudo, o tudo mais que defasado ( a se rever ), as coisas que não andam bem e todas as outras que nunca estiveram. Que manterá o assim ou alterará o passado.
É gente que veio do ontem carregando espelhos manchados.
Prefiro o radicalismo do silêncio.
Desligo.