Meu irmão me ensinou que se pode voltar o tempo na máquina ( que é assim que se chama o computador ).
Se para mim a máquina já era uma criação para além de meu potencial de uso, imagina a minha surpresa em saber que indo no iniciar, depois todos os programas, depois acessórios, ferramentas do sistema você pode restaurar o sistema. O sistema restaurado, para qualquer data, elimina impurezas, defeitos, instalações precipitadas, memórias ruins da máquina, até vírus menores, desses chatos que os chatos enviam para gozar do seu quarto solitário.
O sistema restaurado faz a máquina funcionar perfeita, desprezando os problemas do futuro – que foram revelados. O futuro errado é cancelado pela restauração do sistema.
Quisera – nada nietzschiano, eu sei – pudesse restaurar o meu sistema aqui. Certamente levaria o relógio para 2003 e expurgaria tanta bobagem acenada por gente incapaz, tanto ressentimento escondido – que é o pior feitiço – tantos contatos e decisões, que envolveram mentes burocráticas – e viroses humanas. Eliminaria o erro da viagem à cidade externa, e o rodopio decadentista da bruxa roxa - sua busca sofrida pelo sofrimento do outro e a apoteose retida do malandro romano.
Principalmente eliminaria o cara adoentado pelos seus demônios insistentes, alimentados pela sordidez, que tentaram se acoplar a minha energia. Uma insistente e corrosiva pequenez que me lançou para o espírito de gravidade – um perigo.
Minha trajetória bombardeada pelo vírus do banal – a anti-natureza revelada pelo sacerdote jovem e débil que fez uma lambança daquelas aqui na Terra e no astral. Essas imagens iam ser jogadas no fogo branco do sistema restaurado. No silêncio fabricado do ex-existido. Iam virar éter eletrônico.
Sim, voltaria o relógio. Mas se não posso, lanço o futuro forçado para longe e treino a realidade paralela, me falaram que também funciona.
Resta saber qual o caminho depois do iniciar.
Se para mim a máquina já era uma criação para além de meu potencial de uso, imagina a minha surpresa em saber que indo no iniciar, depois todos os programas, depois acessórios, ferramentas do sistema você pode restaurar o sistema. O sistema restaurado, para qualquer data, elimina impurezas, defeitos, instalações precipitadas, memórias ruins da máquina, até vírus menores, desses chatos que os chatos enviam para gozar do seu quarto solitário.
O sistema restaurado faz a máquina funcionar perfeita, desprezando os problemas do futuro – que foram revelados. O futuro errado é cancelado pela restauração do sistema.
Quisera – nada nietzschiano, eu sei – pudesse restaurar o meu sistema aqui. Certamente levaria o relógio para 2003 e expurgaria tanta bobagem acenada por gente incapaz, tanto ressentimento escondido – que é o pior feitiço – tantos contatos e decisões, que envolveram mentes burocráticas – e viroses humanas. Eliminaria o erro da viagem à cidade externa, e o rodopio decadentista da bruxa roxa - sua busca sofrida pelo sofrimento do outro e a apoteose retida do malandro romano.
Principalmente eliminaria o cara adoentado pelos seus demônios insistentes, alimentados pela sordidez, que tentaram se acoplar a minha energia. Uma insistente e corrosiva pequenez que me lançou para o espírito de gravidade – um perigo.
Minha trajetória bombardeada pelo vírus do banal – a anti-natureza revelada pelo sacerdote jovem e débil que fez uma lambança daquelas aqui na Terra e no astral. Essas imagens iam ser jogadas no fogo branco do sistema restaurado. No silêncio fabricado do ex-existido. Iam virar éter eletrônico.
Sim, voltaria o relógio. Mas se não posso, lanço o futuro forçado para longe e treino a realidade paralela, me falaram que também funciona.
Resta saber qual o caminho depois do iniciar.
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